domingo, 18 de maio de 2014

HeartBleed - Um bug que pode roubar dados de servidores

Investigadores da Google Security e da empresa Codenomicon descobriram uma importante vulnerabilidade na bibliotecas OpenSSL que são utilizadas para codificar conexões seguras e que são usadas por grande parte das conexões SSL e TSL. Ao que parece, esta vulnerabilidade existe desde Março do ano passado (2013), mas apenas foi descoberta agora e isto significa que qualquer pessoa que conhecesse esta vulnerabilidade poderia decifrar as comunicações que se fazem de maneira segura em paginas web de bancos, compras on-line, etc(todas aquelas que mostram no navegador "https" e que usem a mesma versão de OpenSLL).



Segundo o ZDnet, a vulnerabilidade, que foi baptizada como "Heartbleed", afecta as versões 1.0.1 e 1.0.2 Beta das livrarias de OpenSLL e não só permitiria extrair dados privados como passwords ou dados de transferências bancarias, bem como extrair chaves primarias e secundarias , o que poderia servir para hackear servidores sem deixar qualquer tipo de rastro, e até por exemplo, criar um clone de uma pagina de compras ou de um banco sem que o utilizador pudesse notar qualquer diferença. Segundo indica esta informação, já esta disponível uma nova versão de OpenSLL, em que esta vulnerabilidade esta resolvida.

Por desgraça, utilizador pouco pode fazer relativamente a este assunto, e compete aos administradores das paginas web instalar as actualizações para evitar esta vulnerabilidade. Não obstante, recomenda-se não aceder com dados que possam ser considerados sensíveis a paginas afectadas e que não tenham ainda sido actualizadas. Podes examinar se uma pagina foi afectada usando um teste disponível AQUI.



A empresa de segurança NetCraft assegura que esta vulnerabilidade pode afectar cerca de meio milhão de servidores espalhados pela web, e que entre as paginas afectadas se encontram por exemplo a "Yahoo".
Também se revelou que websites como a google, facebook ou twitter estavam isentos deste problema. Por outro lado, alguns profissionais do ramo, recomendam estar sempre muito atentos aos movimentos e estados das nossas contas, assim como a pagamentos estranhos nos cartões de credito.


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Tribunal Europeu reconhece direito a "Esquecimento" na internet

O tribunal de justiça da união europeia (TJCE) decidiu a favor do direito a ser "esquecido" na Internet, e que os cidadãos têm o direito a solicitar que as informações pessoais que aparecem nos motores de busca sejam removidos, e que a google, assim como o resto dos motores de busca, deveriam eliminar os links relativos a essa mesma informação, quando sejam considerados que não têm relevância publica, mas que possam afectar os direitos da vitima/afectado.



Esta sentença afecta cerca de 200 casos e provem de uma denuncia do advogado Mário Costeja, que recorreu a agência Espanhola de protecção de dados(AEPD), para que a Google retira-se uma informação publicada no diário La Vanguardia, que continha links para um leilão de imóveis relativos a um embargo relacionado com dividas a segurança social. O problema para o advogado era que, apesar deste assunto estar já liquidado, continuava a aparecer como devedor quando se procurava pelo seu nome no Google.
Desta forma, a agência de protecção de dados à Google que retirasse os links para dados pessoais aquando da realização da procura, ao que a Google se negou por considerar que se trata de censura previa e argumentando "que fazer isso põe em risco a neutralidade e transparecia do motor de busca". A Google entende que não tem responsabilidade sobre esses conteúdos, senão quem os publica e eliminar esses resultados iria contra a liberdade de expressão.



Curiosamente, as primeiras informações emitidas pelo tribunal de justiça da união europeia eram favoráveis a Google, já que entendiam que o editor é responsável da informação e não o motor de busca. É de notar que o advogado Mario Costeja teve que mudar de apelido, para que esta situação não prejudicasse o seu trabalho.
Com esta sentença, o tribunal de justiça europeu considera a Google como um gestor responsável do tratamento de dados pessoais, mesmo que a publicação desta informação em paginas web seja ilícita.
O advogado Mário Costeja, que liderou esta luta pelo direito de "esquecimento", acredita que as pessoas devem ter o direito à intimidade e a poder escolher onde querem aparecer. O seu próprio advogado, entende também que o principal responsável é quem publica a informação, o editor da pagina web mas que os motores de busca também têm a sua quota de responsabilidade.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Samsung Galaxy S4 vs Nokia 3310

Existem na Internet vários vídeos que analisam e comparam a velocidade e a performance dos melhores smartphones actualmente no mercado, de forma a que o utilizador possa ter comparar os dispositivos e desta forma optar pelo aparelho que melhor se adequa as suas necessidades.
Adriansen, um "YouTuber" que postou recentemente no seu canal  um video em que faz um comparativo um pouco diferente do que estamos habituados, testando velocidades de dois aparelhos bastante diferentes.





No video, Adriansen colocou lado a lado um Samsung Galaxy S4 e um nokia 3310, este ultimo um verdadeiro clássico da área das comunicações. Os testes realizados foram apenas o de desligar ambos os aparelhos, e voltar a liga-los, de forma a perceber qual destes dois é o mais rápido.

Esta comparação tem apenas como objectivo provocar uma reflexão, sobre a evolução da tecnologia. É certo que os smartphones têm evoluído muito, sendo cada vez mais poderosos no que diz respeito as suas características, fazendo frente até a alguns computadores ainda no mercado.
Claro que o Samsung galaxy S4 é mais poderoso que o nokia 3310, no entanto o velhinho telemóvel ainda consegue executar de forma excelente tarefas básicas como fazer telefonemas ou mandar mensagens, e ligar e desligar o aparelho, cujas estas duas ultimas, são cada vez mais demoradas no mais recentes Smartphones.


quarta-feira, 12 de março de 2014

Memoria de cristal que grava informação para SEMPRE!!!

Brevemente, os dados armazenados em cristais não serão apenas uma exclusividade do Super Homem. Investigadores da universidade de Southampton conseguiram gravar informação num cristal com uma elevada densidade de forma controlada. Como a estrutura interna do cristal é modificada de uma forma estável, os investigadores criaram uma nova forma de gravação de informação que é virtualmente indestrutível - uma memoria eterna!!



Jingyu Zhang, um dos criadores desta tecnologia, calcula que uma memoria de cristal poderá conter com fiabilidade informação por pelo menos 3*1020 anos, o que corresponde a 30 triliões de anos. Para calcular a durabilidade da informação gravada, os investigadores simularam o envelhecimento da mesma, submetendo-a a varias temperaturas. Quanto maior o calor, menor será a vida útil da memoria de cristal. Contudo, a 189ºC, a memoria ainda duraria o equivalente á idade que se calcula que o universo tem.

Gravação Eterna 

 

Usando a potencia de um lazer que emite pulsos de luz com 280 femtossegundos de duração(cada femtossegundo corresponde a 10-15 segundos),  os investigadores gravam pequenas "ranhuras" no interior de uma pastilha formada por três camadas de quartzo. Ao serem usadas as três camadas de quartzo, o lazer regista no cristal a intensidade e a polimerização da luz e cada ponto gravado regista três bits de informação de uma vez. Como os pontos gravados são muito pequenos, é possível alcançar um tamanho para gravação de informação na casa dos terabytes.
O único inconveniente é que a gravação é lenta, chegando aos 6 kilobytes por segundo, no entanto a equipa de investigadores afirma que se aumentarem a potencia do lazer, pode ser possível chegar aos 120 megabytes por segundo.



Memoria Eterna

 

A ultima vez que se falou em guardar informação eternamente, a promessa era que essa informação seria gravada durante mil milhões de anos. No ano passado, a empresa Hitashi prometeu um disco baseado em cristais de quartzo, afirmando que este disco teria de vida útil alguns milhões de anos, mas que seriam ainda necessários três anos para serem lançados no mercado.
Um disco de DVD ou BlueRay têm de vida útil aproximadamente 10 anos.Houve varias tentativas para colocar no mercado discos opticos que teriam uma vida útil de aproximadamente 100 anos, mas sem sucesso. Hoje, apenas as fitas magnéticas conseguem ter de durabilidade um século.

 



domingo, 9 de março de 2014

Bio Impressao 3D

Uma empresa Americana ligada a biologia chamada "Organovo", de San Diego, prepara-se para a primeira impressão de órgãos  do mundo, já neste ano. A impressão vai ocorrer da mesma maneira que qualquer outra impressão em 3D : a bioimpressao estabelece camada após camada de material, neste caso células vivas, de forma a criar uma entidade física solida, sendo esta o tecido humano. O maior desafio deste projecto é a criação dos sistemas vasculares que garantem a oxigenação e nutrientes necessários para sustentar vida. Caso contrario, as células morreriam antes do tecido sair da mesa da impressora.


No entanto, a empresa americana parece ter superado isso mesmo - "conseguimos espessuras de 500 microns e conseguimos manter o tecido hepático num estado totalmente funcional com o comportamento fenotipico nativo de pelo menos 40 dias"-afirma Mike Renard, vice presidente executivo de operações comerciais da Organovo. A empresa não comentou ainda a futura implantação deste tipo de órgãos, o que teria que passar por uma bateria de avaliações governamentais, antes de ser aprovado para fins clínicos.

De qualquer maneira, a criação de um fígado viável representa uma grande mudança para a industria de bioimpressao e da medicina, pois um tecido criado por um a impressão 3D poderá manter-se vivo por tempo suficiente para testar os efeitos de medicamentos sobre ele, ou mesmo implanta-lo num corpo humano, onde ele se poderá desenvolver ainda mais.

Imagem de um tecido de fígado criado por uma impressora 3D


"ainda é muito cedo para se especular sobre a amplitude de aplicações que a engenharia de tecidos vai possibilitar, ou sobre a eficácia alcançada", disse Mike Renard.

O futuro deste tipo de aplicações poderá demorar entre 3 a 10 anos, pois terá que passar por uma revisão pela Food and Drog Administracion (FDA),  após o desenvolvimento bem sucedido de tecidos e a conclusão dos estudos clínicos.



sexta-feira, 7 de março de 2014

Glowing Plant - Plantas brilhantes

Antes da tecnologia tomar conta do mundo, os dias começavam e terminavam com o sol. As tarefas que fazíamos durante o dia tinham que ser eficientes, para não desperdiçarmos nenhum momento de luz natural.
Hoje em dia, com o fácil acesso que temos à electricidade, podemos realizar todo o tipo de actividades mesmo no escuro. No entanto, a luz artificial é cara, e produzir electricidade a partir de combustiveis fosseis não é uma boa opção para o planeta.


As soluções não eléctricas, como por exemplo, a energia solar ou eléctrica são uma solução viável. Mas, e se levássemos o conceito mais alem, de modo a eliminarmos as lâmpadas por completo?? O empresário ligado a novos conceitos tecnológicos, Antony Evans, o biólogo Omri Amirav-Drory e o especialista em plantas Kyle Taylor são as mentes criativas por detrás do projecto Glowing Plant, que têm com ambição eliminar todo tipo de lâmpadas.

Usando uma melhor sequência e impressão de ADN, estes cientistas conseguem melhorar a luminescência natural das plantas. Há já quem afirme que este tipo de plantas vai um dia iluminar as casas e as ruas, em vez das lâmpadas convencionais.Os cientistas criam os genes modificados no Genome Compiler Software, e depois inserem-nos numa planta chamada Arabidopsis, que é uma pequena planta com flor. O gene principal causador da luminescência é a Luciferase, que é o mesmo gene que faz com que os pirilampos brilhem a noite. A Equipa faz questão de realçar que a planta não é comestível.

O projecto esta a ser conduzido como conceito de OpenSource, ficando assim ao alcance de qualquer pessoa. "Toda a produção que este projecto originar será em Opensource, sejam as plantas ou as construção de ADN", afirmam os fundadores do projecto.

Imagem de um prototipo de uma Glowing Plant.
Obviamente, trabalhar com base em modificaçao genetica tem os seus riscos. Nao se sabe se as plantas brilhantes terão um efeito negativo na flora circundante, ou se vão entrar em decomposição em segurança, por exemplo. A ideia pode parecer ficção cientifica. mas a contar com todos os apoios que já recebeu na Kickstarter, parece que existem muitas pessoas interessadas em ver esta ideia tornar-se realidade.


Fantástico, não é?





sábado, 1 de março de 2014

Project ARA, o smartphone modular!

A google anunciou recentemente o "Project ARA", cujo o objectivo é criar smartphones modulares - o utilizador pode monta-lo e actualiza-lo a seu belo prazer. Ainda a muitos desafios para se criar um dispositivo assim, mas a google esta a levar este projecto a serio, tanto que pretende comercializar este dispositivo partir de apenas 50 dólares.


O plano da google é criar um "grayphone", que consiste num exosqueleto básico e personalizar, que inicialmente terá apenas uma tecla, carcaça e um chip Wifi. Este dispositivo teria um preço de 50 dólares e seria vendido em "lojas de conveniência". Apartir deste ponto, os utilizadores poderiam personalizar o dispositivo , acrescentando os módulos que pretendem, como processador, câmara, etc.

Mas onde poderiam os utilizadores comprar os módulos? Paul Eremenko, líder do projecto, imagina que uma app embutida no dispositivo permitira ao utilizador ajustar certos elementos do design, e para comprar os módulos, os utilizadores teriam que ir a quiosques especiais. Este quiosques seriam projectados em contentores próprios, que seriam enviados para todo o mundo, contendo as ferramentas e peças para que o utilizador possa personalizar o seu dispositivo.
Tudo isto parece um pouco ambicioso, e segundo Paul Eremenko, a google ainda esta a analisar se existe procura para este tipo de Smartphones.


Mas quais são as vantagens de um smartphone modular?? 

Esta nova tecnologia permite criar aparelhos mais versáteis, no qual o utilizador decide o que precisa ou não, quanto tempo de duração tem a bateria e por ai. Para os fabricantes, também traz vantagens, pois permite que apenas se foquem naquilo que melhor sabem fazer, como um modulo para câmara ou GPS, em vez de terem que criar um smartphone inteiro.

É importante dizer, que um projecto como este tem uma boa dose de cepticismo, pois a modularidade pode reduzir a integração entre componentes, o que pode fazer com que o dispositivo seja maior do que o normal, ou mais lento. Tentativas anteriores para criar um Smartphone modular falharam, como o Handspring Visor, construídos pelos mesmo fabricantes do PalmPilot, ou o Modu, cuja a empresa fechou 
em 2011, vendendo a maioria das suas patentes a Google.

Mesmo assim,  motivos para permanecer optimista. O projecto esta entre ao grupo ATAP(advanced technology and products), comandado Regina Dugan, Ex-Directora da DARPA- órgão responsável por alguns dos projectos mais incríveis dos últimos tempos.



A google ira fazer em Abril, uma conferencia apenas sobre este projecto, demonstrando desta forma que esta a levar este tipo de Smartphones a serio.
Inicialmente o projecto estava a cargo da motorola, mas quando esta foi vendida para a lenovo, o grupo ATAP desvinculou-se da motorola, indo para um escritório alugado a poucos quilómetros da google. A google espera lançar o seu primeiro smartphone modular dentro de um ano, com preços a começarem no 50 dólares. Agora é esperar para ver!!!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Jovem descobre como carregar telemóvel em apenas 30 segundos!!!

Todos nos sofremos com o "drama" de ter que carregar os nossos dispositivos moveis todos os dias. Pois bem, uma jovem de apenas dezoito anos criou um dispositivo capaz de recarregar a bateria de telemóveis e tablets em apenas 30 SEGUNDOS!!!

Para alem deste aspecto, este dispositivo promete também melhorar o desempenho da bateria, podendo esta chegar a durar 10 vezes mais que as baterias normais.

A jovem que fez a descoberta, chama-se Eesha Khare e ganhou recentemente a feira internacional de ciência e engenharia da Intel, ganhando um prémio de 50 mil dólares!


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Samsung Galaxy S5 - Review

Não podemos considerar o novo Samsung Galaxy S5 como sendo um grande avanço em relação ao seu antecessor. Entre uma câmara bastante rápida, um sensor de impressões digitais, o monitor de batimentos cardíacos e uma nova carcaça, no entanto vale a pena olhar para este novo aparelho com bastante atenção.


Hardware

A primeira coisa a apontar é o design do S5, que é bem diferente do S4 do ano passado. O Samsung S5 tem agora uma traseira brilhante e perfurada que faz lembrar couro, mas na verdade é um composto de poli-carbonato que procura evidenciar um visual de "glamour moderno", mas que na verdade parece um pouco ultrapassado. Tirando este aspecto, o Galaxy S5  apresenta um aspecto robusto, parecendo mais resistente que os Galaxys anteriores. Também é resistente a agua e poeira, sendo este aspecto um dois mais discutidos na apresentação. É um Smartphone bastante leve mas não o suficiente, reforçando a ideia de que é um aparelho robusto.
Um outro ponto forte deste Smartphone é o monitor de batimentos cardíacos , que esta posicionado da traseira do dispositivo, logo por baixo do flash LED. Para monitorizar os batimentos cardíacos, é necessário iniciar uma aplicação, "S Health", e posicionar um dedo no modulo na parte traseira do aparelho.
Vale a pena ressaltar que o S5 mantém o mesmo ecrã que o S4, um Super AMOLED com 1920x1080, sendo um pouco maior que o seu antecessor, pois tem 5,1 polegadas( o S4 "apenas" tem 4,9 polegadas), o que é um pouco decepcionante apesar de continuar a ser uma tela bastante nítida e de muita qualidade.
O Galaxy S5 vem ainda em 4 cores, o branco, preto, azul e castanho, como podemos ver na imagem abaixo:


Software

É verdade que a Samsung fez uma limpeza na TouchWiz UI, mas é mais ou menos como se o inferno ficasse um pouco menos quente. A skin está mais clean, mais de acordo com o Android puro, mas ainda está lotada de aplicações da Samsung que não servem para muita coisa. Aplicações como o Voice, Pen, My Magazine foram incorporados no S5.
O software da câmara é um dos recursos que ganham mais atenção no aparelho, pois tem uma câmara de 16 MP que consegue imagens de  bastante nitidez. A velocidade do foco automático é bastante rápida e a diferença para outras câmaras de smartphones High-end não é muita.
É aqui que a Samsung adiciona alguns truques de software.O Selective Refocus permite mudar o foco de algo em primeiro plano ou plano de fundo após a foto ter sido capturada, para conseguir aquele efeito de campo de profundidade que se pretendia. Também há o Shot & More, que rapidamente tira diversas fotos em sequência e junta tudo numa única imagem perfeita a partir de todas. Isso existia noutros smartphones da Samsung, mas agora torna-se mais automático.
O S5 também tem vídeo HDR, e a Samsung diz ser o primeiro smartphone com esta funcionalidade. Quando se toca o botão HDR, a imagem imediatamente torna-se mais clara e as áreas escuras ficam mais visíveis. 


Especificações


Em termos de especificações o Galaxy S5 cola-se novamente no topo… outra coisa não seria de esperar. Assim podemos contar com:
  • Processador/SoC: Qualcomm MSM8974AC Snapdragon 801 Quad-core @ 2.5GHz (GPU Adreno 330)
  • Memória RAM: 2GB
  • Rede móvel: LTE (Cat 4, até 150Mbps downstream/50Mbps upstream)
  • Memória interna: 16GB/32GB
  • Memória externa: cartão microSD até 128GB
  • Ecrã: Super AMOLED 5.1″, resolução FullHD 1080×1920 (432ppp), Corning Gorilla Glass 3
  • Câmara traseira: 16MP, Flash LED, vídeo 2160p@30fps / 1080p@60fps
  • Câmara frontal: 2MP, vídeo 1080p@30fps
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac (dual-band, DLNA, Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot), Bluetooth v4.0, NFC
  • Sensores: acelerómetro, giroscópio, proximidade, bússula, barómetro, temperatura, humidade, gestos, pulsação
  • Bateria: 2800mAh Li-Ion, com autonomia em Stand-by até 390h e em conversação até 21h
  • Dimensões: 142 x 72.5 x 8.1 mm, 145g

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Glyph – Conheça o ecrã pessoal com áudio Premium

Uma proposta da empresa Avegant, que promete revolucionar o modo como nos relacionamos com os aparelhos multimédia.
Desde que usamos tecnologias pessoais, os ecrãs dos mesmos tendem cada vez mais a diminuir, com apenas uma limitação: a qualidade de imagem, pois esta cada vez é maior.
A empresa Avegant, promete resolver este problema, utilizando uma nova tecnologia, que imita o modo como os humanos vêem, usando a Virtual Retinal Display. Desta forma, o Glyph projeta imagens directamente para a nossa retina, criando assim imagens nítidas e com uma qualidade nunca antes vista.
 Este projeto, que começou a ser desenvolvido a dois anos, já conseguiu diminuir o tamanho desta tecnologia, tornando-a portátil, permitindo o seu uso em casa ou em movimento. Assim nasceu Glyph, que combina uma grande qualidade de imagem e som.




O Glyph usa uma simples ligação HDMI para reproduzir qualquer coisa que tenhamos na nossa biblioteca multimédia, quer sejam filmes que já temos no nosso disco, a streams de serviços como Netflix, desde o nosso telemóvel, tablet ou desktop.
O Glyph possibilita também ser usado em videojogos a partir de consolas, desde que tenham saída HDMI. Este gadget pode ser usado no novo sistema de PoV(point of view), permitindo assim toda uma nova forma de interacção com imagens ou videojogos.

O que é a Virtual Retinal Display?
O sistema de Virtual Retinal display que o Glyph tem, é composto por um milhão de micro-espelhos para cada “olho”, de forma a reflectir uma imagem nítida e realista, directamente para a nossa retina. Estas imagens têm a resolução de 1200×800 pixels para cada olho. Assim, o glyph poderá ser considerado um produto de realidade aumentada, em vez de um display normal.
Apesar de parecer cansativo para os nossos olhos, os primeiros utilizadores deste produto afirmam tê-lo usado durante algumas horas, sem que tenham sentido qualquer tipo de efeitos negativos, como náuseas ou desorientação.


Código fonte que muda, para garantir segurança de um site

Tecnologia que altera constantemente o código dos websites, com o propósito de estes se defenderem de ataques, foi desenvolvido por uma start-Up Americana.
Os ataques informáticos são cada vez mais complexos, tornando necessário para quem os combate uma maior sofisticação. É neste sentido, que a empresa Shape Security desenvolveu um produto que pode ser utilizado em HTML, JavaScript ou mesmo linguagem CSS, que transforma o código fonte de um website num “alvo em constante movimento”, prevenindo assim ataques de hackers. Vamos conhecer o ShapeShifter Botwall.

shape Security descreve o seu produto como sendo um “botwall”- uma barreira contra ataques gerados por ferramentas autónomas, conhecidas como bots, que reconhecem e exploram vulnerabilidades no código do website. Na prática tratar-se de uma appliance capaz de “trocar as voltas” aos hackers.

Como sabemos, existem muitas ferramentas que podem ser usadas com um propósito malicioso, como por exemplo para uso em ataques DDoS, forçando o servidor do website a crashar devido ao aumento de tráfego, ou apoderando-se do website, permitindo ao hacker modificar o seu conteúdo ou roubar informação privada.

Muitos produtos tentam prevenir estes ataques, identificando as assinaturas de cada Bot- o nome que usam quando se registam a si próprios, e o IP e E-mail para onde enviam os dados que roubam.
Os hackers combatem esta detecção, usando uma técnica chamada “real-time polymorphism”, fazendo com que os Bots reescrevam o seu próprio código, cada vez que infectam uma maquina diferente, tornando assim a sua detecção mais difícil.
Com a utilização desta appliance, a Shape Security afirma que é garantida a protecção de grande parte dos ataques Web, dos quais se destacam os ataques de reconhecimentos, DDoS, Man-in-the-browser, carding, etc etc.